Quem sabe se não estamos no início de uma nova economia limpa…?

De acordo com a Fast Company, existem pelo menos três projetos-piloto de fábricas, geridos por duas star-ups. Assim, encontramos três fábricas que captam o dióxido de carbono, em Tróia, no Canadá e na Suíça.

Como os níveis de dióxido de carbono são muito elevados em todo o mundo, estas fábricas poderão criar mais empregos.

Steve Oldham, CEO de carbon Engineering, uma das  star-ups, prevê que uma planta de captação de dióxido de carbono crie no local 100 postos de trabalho.

A transformação do dióxido de carbono captado pode originar vários produtos, desde os plásticos aos combustíveis, conforme as necessidades locais.

A Climeworks, na Islândia, foca-se em torno de que valor económico conseguem obter a partir de dióxido de carbono atmosférico. Pretendem criar um produto que valorize o dióxido de carbono e que exista no mercado.

Neste momento, captar o dióxido de carbono atmosférico e transformá-lo em algo útil é ainda caro e difícil, e a Carbon Engineering, a Climeworks e outras start-ups semelhantes têm ainda um longo caminho a percorrer. Mas podemos estar no início de uma nova economia limpa, que irá captar a atenção de investidores e Governos.

A equipa Eco-Escolas